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Incêndios: 2023 vai ser “ainda mais difícil”? É possível, se não forem mobilizadas mais forças especiais e os manuais não forem atualizados

Incêndios: 2023 vai ser “ainda mais difícil”? É possível, se não forem mobilizadas mais forças especiais e os manuais não forem atualizados
NUNO ANDRÉ FERREIRA

Pelo menos “não será um ano mais fácil do que 2022”, nas palavras do Ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro. Mesmo com melhorias no reforço dos meios de prevenção e de combate, as alterações climáticas agravam os riscos e é preciso alterar comportamentos, quer os das pessoas no campo, quer os das forças na prevenção e no combate

Incêndios: 2023 vai ser “ainda mais difícil”? É possível, se não forem mobilizadas mais forças especiais e os manuais não forem atualizados

Carla Tomás

Jornalista

Com temperaturas acima de 30 graus, sobretudo no interior e no sul do país, soaram os avisos à população quanto ao elevado perigo de incêndio em 17 concelhos do país por estes dias. Um “cocktail” de mais de 30ºC, menos de 30% de humidade e ventos de mais de 30 km/hora, não permite falta de cuidados, já que entre os efeitos expectáveis estão o aumento de condições favoráveis à ocorrência e propagação de incêndios rurais, assim como à dificuldade em suprimi-los. E quando estes não são estancados nos primeiros 90 minutos, a coisa pode tornar-se feia.

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