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A investigação ao caso Impala: o perigo de fuga de Jacques Rodrigues para o Brasil, a ajuda do filho, o esquema e os €98 milhões de dívidas

Grande plano de Jacques Rodrigues, durante a Gala dos Prémios Nova Gente, em 1997
Grande plano de Jacques Rodrigues, durante a Gala dos Prémios Nova Gente, em 1997
Lusa

Para o Ministério Público, o papel de cumplicidade do filho do magnata da imprensa cor de rosa foi determinante para a ocultação do património. Dono do grupo Impala devia quase 40 milhões de euros aos próprios trabalhadores da empresa de comunicação. Valor da dívida ascende aos 98 milhões de euros

A investigação ao caso Impala: o perigo de fuga de Jacques Rodrigues para o Brasil, a ajuda do filho, o esquema e os €98 milhões de dívidas

Hugo Franco

Jornalista

Um dos principais argumentos para a detenção de Jacques Rodrigues fora de flagrante delito na última quinta-feira foi o de uma possível fuga para o Brasil daquele que é considerado o barão das revistas cor de rosa. A procuradora Rute Ramos, do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Sintra, que lidera a investigação, sabia das suas “ligações ao Brasil, onde possui investimentos e empresas” e considerou que devido à sua “capacidade financeira” e por ser “expectável que ao ter conhecimento dos factos que lhe são imputados e estado em que se encontra a presente investigação”, Rodrigues se tentasse “furtar à realização da justiça” com as “quantias que ilegitimamente se locupetou [enriqueceu]”.

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