Com o tempo a escassear, a janela de oportunidade para garantir um futuro habitável está cada vez mais estreita e o “agora ou nunca” para que se atue concertadamente para travar as alterações climáticas e os seus piores cenários volta a fazer-se ouvir.
“A integração de ações climáticas efetivas e equitativas não apenas reduzirá as perdas e danos para a natureza e as pessoas, como proporcionará benefícios mais amplos”, frisou, esta segunda-feira, o presidente do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC), Hoesung Lee, na apresentação do sexto Relatório-Síntese do painel científico das Nações Unidas. Lee sublinhou que a ciência exposta neste relatório – e que resulta de um conjunto de outros relatórios apresentados nos últimos cinco anos – aponta para “a urgência de se adotarem ações mais ambiciosas”. “Se agirmos agora ainda podemos assegurar um futuro sustentável e habitável para todos”, sublinhou o responsável. Os alertas surgem num momento crítico da história, mas Lee frisa que “ainda há esperança”.
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