Só em 2022, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) registou mais de 1690 acidentes com trotinetas em Portugal, lembra a petição lançada pela Novamente. “Onde anda com a cabeça?” – é o lema da campanha. Os peticionários querem ver legislada a obrigatoriedade de uso de capacete num dos meios de transporte individual que mais traumatismos crânio-encefálicos tem provocado
Nos últimos anos tem aumentado o uso de trotinetas elétricas e com estas o número de pessoas a sofrer acidentes que provocam traumatismos crânio-encefálicos, alerta a “Petição Capacete”. Lançada esta quarta-feira pela Novamente – Associação sem fins lucrativos, criada por pais, médicos e amigos de Traumatizados Crânio-Encefálicos (TCE), a petição pretende recolher assinaturas para ser ouvida na Assembleia da República.
Frisam que “num acidente, só o capacete pode evitar o traumatismo" e perguntam: “Onde anda com a cabeça?”.
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