Exclusivo

Sociedade

Seis ativistas entregaram ao ministro uma carta de demissão simbólica. Cinco colaram-se ao chão e acabaram detidas meia-hora depois

Seis ativistas entregaram ao ministro uma carta de demissão simbólica. Cinco colaram-se ao chão e acabaram detidas meia-hora depois
MANUEL DE ALMEIDA/Lusa

Sob o lema "Parar o gás, parar Costa Silva", dezenas de jovens manifestaram-se, esta terça-feira à tarde, no Largo Camões, em Lisboa. Depois, meia dúzia reuniu-se com António Costa Silva onde propuseram que se demitisse. O ministro da Economia afirmou que esperava que os ativistas lhe apresentassem um plano.

Seis ativistas entregaram ao ministro uma carta de demissão simbólica. Cinco colaram-se ao chão e acabaram detidas meia-hora depois

Carla Tomás

Jornalista

Mal saíram da curta reunião onde pediram ao ministro da Economia, António Costa Silva, que se demitisse, Alice, Teresa, Leonor, Francisca e Raquel, sentaram-se com uma das mãos coladas no chão de pedra, enquanto o sexto elemento, Clara, lia a carta de demissão que queriam que Costa Silva assinasse.

Pouco depois, com parte dos jornalistas a ouvir a versão do ministro no andar de cima, a polícia deu ordem para que se levantassem e dispersassem. As jovens não o fizeram e acabaram por ser levantadas como "sacos de batata" e levadas por uma porta lateral por elementos da PSP. Bastou um elemento da PSP a pegar em cada uma por baixo dos braços, como que por pegas de um cesto.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ctomas@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate