Diretor chamou polícia para “proteger a autonomia” da Faculdade de Letras. “É o regresso ao 24 de abril, é inconcebível”, diz historiador
Explicações de Miguel Tamen foram transmitidas segunda-feira a professores, alunos e funcionários. Intervenção policial ocorreu na sexta-feira à noite dentro da faculdade. Ativistas estavam a “perturbar deliberadamente aulas, avaliações e eventos”, justifica o diretor. Fernando Rosas, historiador, professor da FCSH, igualmente ocupada em protesto pelo clima, e um dos rostos das revoltas estudantis dos anos de 1960 considera a decisão “lamentável”
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