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Miguel Alves contratou ilegalmente os serviços de empresas de mulher de outro autarca do Norte e “feriu a confiança dos cidadãos”, diz MP

O secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Luís Miguel da Silva Alves, durante a cerimónia de tomada de posse, que decorreu no Palácio de Belém, em Lisboa, em setembro de 2022
O secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Luís Miguel da Silva Alves, durante a cerimónia de tomada de posse, que decorreu no Palácio de Belém, em Lisboa, em setembro de 2022
ANTÓNIO COTRIM

Ex-governante celebrou contratos fora da lei com empresa de Manuela Couto, arguida na Operação Teia, quando liderava a Câmara de Caminha

Miguel Alves, o ex-secretário de Estado adjunto de António Costa que se demitiu esta quinta-feira do Governo, é acusado de prevaricação pelo DIAP do Porto. Segundo a acusação, a que o Expresso teve acesso, os contratos sob suspeita são do tempo em que Miguel Alves era presidente da Câmara Municipal de Caminha, tendo “violado as normas de contratação pública”.

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