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Clima: os estudantes que ocupam escolas e universidades não vão parar. O que temem, o que querem e o que propõem tem uma resposta: futuro

Quatro universidades e duas escolas secundárias em Lisboa estão a ser alvo de ocupações pacíficas de estudantes. Os jovens apelam ao fim dos combustíveis fósseis até 2030 e pedem a demissão do ministro da Economia, mas também querem o fim das propinas e o fim do assédio nas universidades, mais aposta na eficiência energética e passes gratuitos

Um dia e uma noite longos por uma causa comum – o “Fim ao Fóssil” – já passaram. E outros se vão seguir. Mais de uma centena de estudantes estão desde segunda-feira a ocupar de forma pacífica seis escolas de Lisboa. Dizem estar preparados para ali permanecer até verem as suas reivindicações atendidas, o que pode significar mais um dia ou mais uma semana sem arredar pé da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova (FCSH), das faculdades de Ciências (FCUL) e de Letras (FLUL) da Universidade de Lisboa, do Instituto Superior Técnico e das escolas secundárias Camões e António Arroio.

Assumem-se como “pessoas de diversas origens sociais e políticas que fazem parte do movimento estudantil pela justiça climática, a quem cabe atualmente o enorme desafio de travar o colapso climático”.

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