
Deteção precoce do cancro mamário é feita desde 2021. População e médicos desconhecem
Deteção precoce do cancro mamário é feita desde 2021. População e médicos desconhecem
Jornalista
Se recebeu uma carta da Liga Portuguesa Contra o Cancro a propor-lhe que faça um rastreio ao cancro da mama, não ignore: pode salvar-lhe a vida. Há anos a fazê-lo no resto do país e nas ilhas, a Liga conseguiu finalmente trazer o seu rastreio organizado para a Área Metropolitana de Lisboa. Desde fevereiro do ano passado, foram contactadas perto de 400 mil mulheres, mas apenas cerca de 19% aderiram. Os promotores esperavam muito mais.
“Estávamos à espera de 25% a 30% de adesão na primeira volta, como nos diz a nossa experiência de 30 anos. Temos uma taxa francamente baixa em Loures e Mafra e melhor em Vila Franca de Xira e em Lisboa, ainda assim abaixo das nossas expectativas”, diz Marta Pojo, diretora de Projetos de Saúde do Núcleo Regional do Sul da Liga. “O rastreio é eficaz com a adesão de 70% das mulheres convidadas. Na Nazaré ou em Reguengos, por exemplo, estamos há muito tempo e temos perto de 80%”, explica.
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