Lisboa é uma das sete cidades europeias mais quentes na UE: no seu coração, tem uma ilha de calor “que agrava o problema”

É preciso redesenhar as cidades para enfrentar as ondas de calor que se vão tonar mais intensas e frequentes no futuro, em cenários de alterações climáticas, diz o investigador João Vasconcelos. OMS prevê que mortalidade precoce por calor possa chegar a 100 mil por ano na Europa, no final do século.