Sociedade

ARS de Lisboa admite recorrer a hospitais privados para solucionar crise nas urgências e realizar partos

ARS de Lisboa admite recorrer a hospitais privados para solucionar crise nas urgências e realizar partos
Science Photo Library

O setor privado manifestou “abertura e disponibilidade” para apoiar o Serviço Nacional de Saúde quando houver “dificuldade de resposta”

A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) admite recorrer aos hospitais privados para solucionar as dificuldades que se têm sentido nas urgências de ginecologia e obstetrícia.

Em entrevista à RTP nesta quarta-feira, o presidente do conselho diretivo da ARSLVT, Luís Pisco, disse que o setor privado manifestou “abertura e disponibilidade” para apoiar o Serviço Nacional de Saúde nos momentos em que houver “dificuldade de resposta, por exemplo aos fins de semana, que é mais vulgar”.

O objetivo é “poder haver um acordo de colaboração” para a realização de partos. “Estamos neste momento a trabalhar em conjunto para fazer isso”, assegurou Luís Pisco. “Considero muito positiva a forma aberta como acolheram a nossa pretensão”, acrescentou.

Nos últimos dias, especialmente com o fim de semana prolongado, têm sido vários os constrangimentos nas urgências de ginecologia e obstetrícia, mas o problema não é novo. Os casos de maternidades sem escalas completas e até encerradas têm-se multiplicado nos últimos meses.

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