Fármaco considerado a melhor arma terapêutica contra o vírus pandémico depois das vacinas mRNA está agora sob escrutínio. Utilização generalizada mostrou recaídas contra a infeção e há especialistas que duvidam da sua eficácia. Comprimido deve chegar aos hospitais portugueses daqui a uma semana e custa 600 dólares nos EUA
Jornalista
A arma terapêutica chama-se Paxlovid e foi produzida para conseguir a paz na batalha contra a pandemia. Depois das vacinas mRNA contra o vírus pandémico, o fármaco, também da Pfizer, é o mais promissor no tratamento da infeção, impedindo as formas graves. Acontece que a crescente administração está a revelar algumas derrotas: há vários relatos de recaídas, por vezes piores do que o início da doença.
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