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Sociedade

“Lutar contra o racismo é mais simples do que parece. Basta a firmeza da decência”: 40 manifestos de todo o país contra a intimidação

“Lutar contra o racismo é mais simples do que parece. Basta a firmeza da decência”: 40 manifestos de todo o país contra a intimidação

Primeiro foi uma parada Ku Klux Klan em frente à SOS Racismo. Depois dez pessoas - três deputadas e sete ativistas -, além dos respetivos familiares, foram ameaçadas de morte. Ameaçadas por serem antirracistas e antifascistas. Mas ser antirracista e antifascista é estar do lado certo da vida, do país, da História: como pode então a decência vencer a intimidação? Foi esta a pergunta que o Expresso fez a várias personalidades de diversas áreas de atividade e intervenção em Portugal. Pedimos uma frase a cada uma e este é o resultado. Assinam: Aline Frazão, Ana Brandão, Ana Gomes, Armando Teixeira, Bárbara Bulhosa, Carlos Vaz Marques, Clara Ferreira Alves, David Almeida, David Dinis, Diogo Faro, Dulce Maria Cardoso, Edite Estrela, Eduardo Ferro Rodrigues, Fernando Alvim, Francisco Geraldes, Francisco Mendes da Silva, Inês Meneses, Joana Gorjão Henriques, Jorge Bacelar Gouveia, Jorge Reis Novais, José Bragança de Miranda, José Manuel Pureza, Júlio Machado Vaz, Kalaf Ângelo, Luís Marques Mendes, Luís Varatojo, Luísa Semedo, Manuel Carvalho, Marina Costa Lobo, Margarida Gil, Mário de Carvalho, Miguel Guimarães, Paulo Côrte-Real, Pedro Cruz, Pedro Santos Guerreiro, Pedro Simas, Possidónio Cachapa, Rui Miguel Abreu, Tiago Rodrigues, Valete

“Lutar contra o racismo é mais simples do que parece. Basta a firmeza da decência”: 40 manifestos de todo o país contra a intimidação

Hélder Gomes

recolha de depoimentos

“Lutar contra o racismo é mais simples do que parece. Basta a firmeza da decência”: 40 manifestos de todo o país contra a intimidação

Marta Gonçalves

recolha de depoimentos

COMO PODE A DECÊNCIA VENCER A INTIMIDAÇÃO?

Aline Frazão, cantora, compositora e produtora

Precisamos de recuperar o outro como interlocutor sem cair no erro de mergulhar a conversa numa vã disputa de símbolos, trazendo-a, em vez disso, para a realidade histórica, material e colectiva, que é precisamente o lugar onde se manifesta há muito tempo a violência socioeconómica, racista, machista, xenófoba e homofóbica, violências que, por esta altura, não podem mais ser desconsideradas por ninguém.

Ana Brandão, atriz e cantora

Os monstros não podem continuar a ser castigados como se fossem animais de estimação.

Ana Gomes, jurista e ex-eurodeputada

Condenando como intolerável a intimidação racista e exigindo a identificação pública e a punição exemplar, na Justiça, dos responsáveis por ela.

Armando Teixeira, músico e produtor

Não podemos ser cúmplices com o nosso silêncio, contra a indecência da intimidação assumamos de uma vez por todas que há racismo em Portugal. Só assim o poderemos combater.

Bárbara Bulhosa, editora da Tinta-da-China

Defendendo milimetricamente os direitos conquistados pela nossa sociedade democrática.

Carlos Vaz Marques, jornalista

O jornalismo moderno desenvolveu-se sob o princípio de que é preciso dar voz aos diversos lados de uma questão. O dilema que temos agora pela frente é o de saber como agir quando de um desses lados nos deparamos já, abertamente, com ameaças a direitos humanos básicos. A resposta é mais complexa do que pode parecer à primeira vista. Ignorar os inimigos da liberdade é um perigo; dar-lhes o protagonismo por que eles anseiam é uma armadilha. Na forma como desatarmos este nó górdio pode estar a solução ou o insucesso daqueles que se colocam do lado da decência contra o despudor da intimidação.

Clara Ferreira Alves, escritora e jornalista

A Decência não pára a intimidação. Lembremo-nos de Auschwitz. Aquela gente era decente. Os fornos e “chuveiros” exterminaram a decência. Ou dos killing fields do Camboja. Ou das inúmeras valas comuns dos inúmeros genocídios. Contra a intimidação e a ameaça só a resistência e a lei. O Estado de direito protege a consciência moral. Por vezes, a educação pode preceder ou finalizar repressão. Mas a maldade aniquila a decência quase sempre. É isso que História nos mostra.

David Almeida, ator

Com um Estado de Direito forte, justo e igualitário, coisa que atualmente não existe.

David Dinis, subdiretor do Expresso

Resistindo aos instintos, preservando a dignidade, acreditando nas regras, valorizando o que construímos. A miséria moral só se combate de alma cheia, de cabeça levantada e sem medo do futuro.

Diogo Faro, humorista e ativista

Sem tremer, nem na coragem, nem na convicção. Nada, nem ninguém, nos poderá dizer que estamos errados quando o que está em causa são os Direitos Humanos, é a igualdade, é a própria decência da humanidade. Sem tremer, é como ganharemos à intimidação.

Dulce Maria Cardoso, escritora

O ódio é viral. Aprendemos com a pandemia que se nos demorarmos a localizar e a neutralizar um vírus, ele espalha-se tragicamente. Não podemos permitir que isso aconteça com o ódio.

Edite Estrela

A decência ganha à intimidação quando a maioria das pessoas decentes não ficar silenciosa perante o discurso de ódio e as atitudes de intolerância em relação ao Outro e ao Diferente. Em democracia, a decência não pode ceder à intimidação.

Eduardo Ferro Rodrigues, presidente da Assembleia da República

A democracia afirma-se pela tolerância e o respeito pelo outro. O racismo é a negação do Estado de direito democrático, ao recusar que todos os cidadãos têm a mesma dignidade e são iguais. A política do racismo é uma vergonha (aqui sim, esta palavra aplica-se com total propriedade). Por isso não será de estranhar que muitos tentem fingir que o não são, disfarçando mal um racismo-miséria moral e política. Lutar contra isto é talvez mais simples do que parece. Basta a firmeza da decência.

Fernando Alvim

É curioso perceber que o racismo só se combate com intolerância, que é justamente o que o racismo é: intolerante, preconceituoso e tosco.

Francisco Geraldes, futebolista

É urgente fazer frente a este constante atropelo aos direitos humanos, neste caso concreto o de tom da pele. Para tal, terá que haver uma consciência maior de quem nos lidera e representa, pois escolher o silêncio é escolher o lado do opressor. O silêncio mata. Estaremos aqui para que o medo e a intimidação não vençam, nunca.

Francisco Mendes da Silva, advogado

O Estado de Direito e o sistema de Justiça existem porque a decência humana vive constantemente intimidada e ameaçada. Neste caso, o sistema de Justiça tem de actuar com firmeza e rapidez sobre os autores da intimidação, para reafirmar que o racismo não tem qualquer lugar na nossa sociedade. Em reforço da actuação da Justiça, da parte da política deve existir uma condenação clara e unânime destes comportamentos, sem qualquer tipo de desvalorização. Saber de que lado está a razão neste assunto é um tema que não está em discussão.

Inês Meneses, radialista

Acredito no Estado que construímos. Não fazer dos direitos humanos a nossa bandeira seria acabar com o que nos levou anos a erguer: a dignidade.

Joana Gorjão Henriques, jornalista

Denunciando. Usando os mecanismos que a democracia tem ao seu dispor, fazendo a denúncia em todas as instâncias que têm como missão proteger os cidadãos.

Jorge Bacelar Gouveia, jurista e professor de Direito

Pelo reforço da transparência dos comportamentos que cobardemente não se assumem no espaço público por falta de coragem e pelo incremento das sanções aplicáveis (não só penais) contra quem quer destruir o contrato social da nossa liberdade e tolerância coletiva que está bem simbolizado na Constituição.

Jorge Reis Novais, professor de Direito

Denúncia permanente, cerca sanitária sem brechas que proteja uma sociedade decente do vírus do ódio e mobilização firme dos mecanismos jurídicos de defesa do Estado de Direito sempre que seja caso disso.

José Bragança de Miranda, professor universitário

O fascismo é insidioso e vai infiltrando-se por todo o lado, quando chega às claras começa a ser tarde para reagir. Mas reconhece-se pelos seus sintomas, antes de mais pelo racismo e pelas muitas monomanias identitárias que se fecham sobre si e declaram guerra a tudo o mais. É preciso combatê-lo nas seus sintomas e não lhe dar espaço, mas mas também atacar nas suas causas. E aí tem de ser claro: só existe um povo, o dos habitantes da Terra, livres e iguais. O nacionalismo é uma patologia da história.

José Manuel Pureza, deputado Bloco de Esquerda

Tornando intolerável o indecente. E combatendo-o como tal. Rejeitar que a Democracia seja um mercado político, onde o vómito vale o mesmo que a ideia.

Júlio Machado Vaz

Nem um passo atrás, nos princípios e nas ruas.

Kalaf Ângelo, músico

Acima de tudo se combate com coragem. Acredito que a vida é feita de exemplos, e que o fascismo e racismo se combatem com acções diárias e constantes.

Luís Marques Mendes, advogado

A forma mais eficaz de a decência se sobrepor à intimidação é pela pedagogia dos valores e dos princípios - afirmando a liberdade, a democracia, a tolerância e o respeito mútuo contra todas as formas de radicalismo, extremismo e discriminação de qualquer espécie. A superioridade cívica está no campo dos valores, nunca no terreno da ameaça, da intimidação ou da violência.

Luís Varatojo, músico

Denunciando-a, combatendo-a sem lhe dar tréguas, sem medo. A indiferença é a pior das atitudes, pois normaliza a aberração e branqueia o crime.

Luísa Semedo, professora universitária

A decência implica compreender que quem é alvo das intimidações necessita de se sentir protegido pela sociedade e o Estado e por isso torna-se evidente que não basta não ser racista - é imperativo ser antirracista não somente a nível moral, mas também político.

Manuel Carvalho, diretor do Público

A decência é uma condição básica para se debaterem todas questões divisivas da actualidade, como a do racismo. Mas não chega para travar o radicalismo que parece ter tomado de assalto o debate público sobre esta questão. A decência, que está na base da seriedade e do empenho nas causas cívicas como a que renuncia qualquer forma de discriminação racial, não dispensa a determinação e, principalmente, a inteligência com que temos de encarar a escalada da tensão racial em Portugal. O que está em causa é a transformação de uma ferida aberta na sociedade, que é real, num combate extremado entre facções que não leva a lado nenhum. Se é decente defender os valores certos que os direitos humanos básicos promovem, só uma reflexão inteligente nos impedirá de cair nas armadilhas com que grupúsculos extremistas pretendem controlar a agenda dos problemas da sociedade portuguesa.

Marina Costa Lobo, politóloga e investigadora

A decência pode ganhar à intimidação com instituições fortes que imponham a lei, e políticos que sejam firmes na denúncia destes casos, sem contemplações.

Margarida Gil, realizadora

Vão avançando sempre, sempre se não os pararmos.

Mário de Carvalho, escritor

Recusando-lhe [à intimidação] o espaço, o tempo e a imagem.

Miguel Guimarães, bastonário da Ordem dos Médicos

Para vencer a intimidação, a decência precisa de coragem, humanismo, solidariedade, determinação e verdade. E saber honrar os direitos humanos e o imperativo ético e moral de denunciar e combater qualquer forma de intimidação.

Paulo Côrte-Real, ativista dos direitos LGBT

Com um investimento claro num pacote abrangente de políticas públicas antirracismo (de sensibilização e também de reparação), legitimadas pelo centro político, que vinque a necessidade de uma resposta estrutural e transversal a um problema que também o é - e que ponha fim à pseudo-discussão sobre a existência de racismo, que serve apenas para o perpetuar.

Pedro Cruz, subdiretor de informação da SIC

Mais do que a decência, terá de ser a liberdade, a justiça e uma sociedade mais tolerante e menos extremista, menos desigual e mais equilibrada, mais educada e menos ignorante, uma sociedade mais forte e mais evoluída, a erradicar fenómenos radicais. O estado de direito, a lei e a norma não podem tolerar exceções, venham de onde vierem. E, além de combater as consequências, imediatas e futuras, é preciso (re)conhecer as causas destes fenómenos. Os eleitos devem ter em conta as novas realidades e as transformações sociais profunda, mas nós, eleitores, temos também de fazer a nossa parte. Precisamente nas escolas (ou na ausência delas) que fazemos quando vamos votar.

Pedro Santos Guerreiro, jornalista

Racismo é ignorância e intimidação é covardia. Previnem-se com educação e responde-se-lhes com coragem individual amparada na mobilização social e protegida pela força da lei. E não votando em políticos pardos que incitam uma, relativizam a outra ou se abstêm em ambas.

Pedro Simas, cientista

A espécie humana evoluiu não por intimidação, mas por inteligência e decência.

Possidónio Cachapa, escritor, realizador e argumentista

Perguntando a si própria o que vale mais: o conforto temporário de baixar os olhos ou a luta permanente contra o lado negro da Humanidade.

Rui Miguel Abreu, radialista e jornalista de música

A decência ganha à intimidação não escondendo a cara, com coragem e determinação manifestadas de cabeça erguida, olhando de frente quem nos afronta com a certeza de que um futuro construído em cima do medo não interessa a ninguém.

Tiago Rodrigues, ator, encenador e diretor do Teatro D. Maria II

É preciso agir em menos de 48 horas, porque a memória de 48 anos de ditadura nos obriga a isso. As ameaças de que foram alvo três deputadas e vários ativistas é inaceitável. Deve ser condenada e combatida. Qualquer democrata tem a obrigação de combater a intolerância, o racismo e o fascismo. Não basta estar em desacordo, é necessário agir. Se por decência (termo dado às mais diversas interpretações e manipulações) entendermos uma conduta justa e digna, então as instituições democráticas só têm uma coisa decente a fazer: condenar já e combater a conduta criminosa de quem ameaça e intimida, mas também de todos aqueles cuja retórica xenófoba, na Assembleia da República ou na comunicação social, contribuem para um contexto em que estas ameaças podem surgir.

Valete, rapper

Numa era de redes sociais e multiplicidade de meios de comunicação a intimidação vem de todos os lados e todos os dias. Continuar a travar uma luta anti-racista com coragem e decência no meio destes ataques incessantes é a grande arte que devemos dominar. A arte da total resistência.

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