Para os portugueses, há uma diferença entre os profissionais de saúde, o Serviço Nacional de Saúde e a Direção-geral da Saúde.
Os primeiros, de acordo com último barómetro Intercampus, recebem uma avaliação positiva de 75,8%, enquanto a entidade sob a qual trabalham é apenas avaliada positivamente por 31%, e já a DGS recebe uma nota negativa de 33,4%.
Segundo o “Correio da Manhã” e o “Jornal de Negócios” esta quinta-feira, Marta Temido, ministra da Saúde, recebe também uma avaliação crítica: 29,4% dos inquiridos consideraram a sua atuação no combate à pandemia “menos boa”; outros 14% afirmaram que esteve “muito bem”. Mas a maioria (52,4%) considera que esteve "bem".
Já a ação do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, é avaliada com nota máxima por 25,6% dos inquiridos (apesar de 16% dizerem que esteve menos bem), enquanto que apenas 19,4% o fazem em relação ao primeiro-ministro.
Quase dois terços dos inquiridos entendem ainda que as autarquias têm estado bem, embora só 18% deem nota máxima às estruturas do poder local.
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