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Professores: Da América à Austrália, uma profissão em crise

Mais de metade dos sistemas educativos europeus debate-se com a falta de professores em pelo menos algumas disciplinas

Professores: Da América à Austrália, uma profissão em crise

Isabel Leiria

Jornalista

Em Inglaterra, o Governo anunciou há dois anos um aumento salarial até 3,5% para os professores, de forma a garantir que a carreira continue a “compensar”. Nos Estados Unidos foi noticiada no ano passado a falta de 112 mil profissionais para dar aulas e é no estrangeiro que as autoridades educativas estão a começar a contratar. Nos Paí­ses Baixos, crianças de uma escola primária gravaram um vídeo para uma campanha para atrair mais jovens para a carreira docente.

Naquele país o problema é particularmente grave nas maiores cidades e uma das soluções pensadas pelos diretores passa por reduzir a semana de aulas para quatro dias ou recorrer a pessoas que não têm qualificação para o ensino. Em dezembro, 16 escolas primárias na região de Amesterdão tiveram de encerrar durante uma semana enquanto os diretores refaziam horários para suprir a falta de professores, noticiou recentemente o jornal britânico “Guardian”.

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