
Informações obtidas por Azeredo junto da PJM não chegaram mais acima na hierarquia do Governo, garantem fontes do processo
Informações obtidas por Azeredo junto da PJM não chegaram mais acima na hierarquia do Governo, garantem fontes do processo
Jornalista
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O fluxo de informações mantido entre o coronel Luís Vieira, diretor da PJM, e o então ministro da Defesa, Azeredo Lopes, sobre a operação ilegal daquela polícia e da GNR de Loulé com o líder do assalto João Paulino não chegou mais acima na hierarquia do Governo.
Esta é uma das convicções mais fortes dos investigadores do caso de Tancos, apurou o Expresso junto de fonte judicial. Por outras palavras, o encobrimento dos militares, que decorreu entre julho e outubro de 2017, não terá chegado ao conhecimento do primeiro-ministro António Costa.
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