O Expresso retoma a eleição dos portugueses que mais marcaram a nossa vida nos últimos 12 meses. A pública e a privada, nos órgãos de soberania ou na rua, nas empresas em que trabalhamos ou nos lugares preferidos de lazer, no estádio ou nos tribunais, no palco ou na TV. Entre dinheiro e poder, esta é a nossa escolha daqueles que realmente mandam
Para ler o perfil de Francisco Louçã, por António Bagão Félix, de Maria da Graça Carmona e Costa, por Paulo Nozolino, e, entre muitos outros, de António Costa, por João Vieira Pereira:
"Resistência, adaptabilidade e permanente mutação perante a realidade não são características fundamentais de alguém que é poderoso. Exceto se estivermos a falar de António Costa. É claro que estes não são os únicos atributos que colocam o primeiro-ministro nesta lista. Aliás, bastava ser primeiro ministro. Surpresa seria se uma escolha destas deixasse de fora o líder do Governo, cujo cargo é por inerência poderoso.
Mas António Costa ganhou o lugar por mérito. Não por aquilo que fez com o cargo mas por ainda ser primeiro-ministro. Até dentro da ‘geringonça’ havia poucas certezas de que o arranjinho que levou à queda de Passos Coelho e à ascensão de Costa durasse toda uma legislatura. Não só durou como prosperou."
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