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“Quando jogamos, não somos a mesma pessoa”: a ‘vingança’ dos jogos de tabuleiro

“Quando jogamos, não somos a mesma pessoa”: a ‘vingança’ dos jogos de tabuleiro
Martin Poole/Getty Images

Os jogos de tabuleiro vieram para ficar e prometem que cada um pode ser exatamente o que quiser. A faixa etária dos 25 aos 45 anos é a que mais se interessa, pois aprendeu a viver na digitalização e procura esses momentos para desligar

A procura por maneiras de desligar do mundo digital ganha hoje várias formas e feitios. Seja através do exercício físico, de um livro, da meditação ou daquela série que espera todas as semanas pelo episódio seguinte, a ideia de ‘desligar da rede’ está nas bocas de (quase) todos. Esta semana o Expresso dá mais uma sugestão: jogos analógicos, ou mais vulgarmente chamados de jogos de tabuleiro. Falamos de jogos que não envolvem a utilização de ecrãs ou tecnologia digital e que vão desde as opções com cartas, dados, estratégia, narrativa ou até life action roleplay — já se imaginou a recriar uma batalha de romanos e bárbaros, com ‘armas’, tudo dentro de um sistema de jogo? Pois bem, tudo é possível com a nova vaga de jogos analógicos.

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