
“Quando sinto stresse, se parar meia hora para tricotar, parece que isso me desembrulha os pensamentos”, confessa Ângela Quaresma, formadora de croché e tricô. Fomos conhecer as comunidades que se reúnem em torno destes intemporais lavores
“Quando sinto stresse, se parar meia hora para tricotar, parece que isso me desembrulha os pensamentos”, confessa Ângela Quaresma, formadora de croché e tricô. Fomos conhecer as comunidades que se reúnem em torno destes intemporais lavores
Jornalista
Numa tarde nublosa, em que sopra um vento frio, há uma pequena bota de Natal que nasce pelo entrelaçado de fios têxteis vermelhos e brancos para tricô. É uma técnica nova e está a correr bem, explica Liliana Carvalho, a responsável por, no terceiro sábado de cada mês, juntar amantes da arte de tricotar na Ludoteca Municipal de Leiria. A manualidade está a ganhar cada vez mais adeptos e, ao contrário do que se possa pensar, o croché e o tricô já não são entreténs para os mais sábios, chegando a todas as faixas etárias. Além da sua componente criativa, há quem os considere um escape e quem até os compare a processos de meditação.
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