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“Sinto-me vivo quando me mando para uma floresta gelada às 2h da manhã para ver o céu explodir em cor”: o mistério das auroras boreais

“Sinto-me vivo quando me mando para uma floresta gelada às 2h da manhã para ver o céu explodir em cor”: o mistério das auroras boreais
​Juan Maria Coy Vergara/Getty Images

Umas vezes ténues, e quase como uma dança, outras vezes como explosão, as auroras boreais surpreenderam a Europa em 2024, mas aparecem sobretudo nas regiões polares, do norte da Europa ao Canadá. Há quem viva para as ‘caçar’. É o caso de Cristiano Saturno, português que gere uma empresa de tour de auroras no Canadá

Explicar a tentação pelas praias de areia fina e mar azul turquesa, com tardes longas e previsíveis, é tarefa simples, os interlocutores estão seduzidos à partida. Mas como convencer alguém de que vale a pena dedicar horas e horas aos lugares mais inóspitos e frios, quase sempre entre gelo, escuridão e muita logística, para tentar ter um avistamento que, com sorte, dura apenas alguns minutos? Ou que, na verdade, pode nunca acontecer?

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