
O regresso de vinhas centenárias e o interesse renovado pelo património gastronómico podem fazer renascer a ilha mais antiga dos Açores. Depois do aeroporto, a revolução faz-se à mesa
O regresso de vinhas centenárias e o interesse renovado pelo património gastronómico podem fazer renascer a ilha mais antiga dos Açores. Depois do aeroporto, a revolução faz-se à mesa
Coordenador digital
Levar ao prato o que a terra dá. Levar à boca o que a mão humana preparou. A receita é simples, mas parece perdida em Santa Maria. Muitas vezes, o isolamento da insularidade preserva os sabores tradicionais, só que esse não é o caso aqui. A mais antiga ilha dos Açores, lugar onde o vulcanismo é um passado distante e onde até existem fósseis marinhos, modernizou-se antes do restante arquipélago e esse é um facto que também pesa na mesa.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: jmsalvador@expresso.impresa.pt