Não é exagero dizer que, hoje em dia, nos meios urbanos, é mais fácil encontrar um adolescente com o skate debaixo do braço ou a rolar pela rua do que com uma bola de futebol. As pranchas com rodas que surgiram como expressão de uma cultura rebelde e alternativa são agora bastante mainstream. E, um pouco por todo o lado, os skateparks tornaram-se praticamente indispensáveis nos espaços públicos de lazer. Em Portugal são “mais de 220”, contabiliza Paulo Ribeiro, selecionador nacional. “Somos dos países europeus com mais espaços de skate por quilómetro quadrado.”
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