
No território ímpar da serra da Freita não faltam reconhecidas maravilhas. Mas há outras, menos badaladas, mas não menos interessantes
No território ímpar da serra da Freita não faltam reconhecidas maravilhas. Mas há outras, menos badaladas, mas não menos interessantes
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“C aldeirinha é a maior, Caldeirão são duas, uma por cima da outra e são mais pequenas. São as cascatas que temos por aqui. Se quiser, levo-o lá.”
Melhor seria difícil: a primeira pessoa que interpelo em Cando — concelho de Arouca —, uma aldeia perdida no extremo sudeste da serra da Freita, oferece-se para me levar a umas quedas de água que trazia referenciadas, mas de que não sabia a localização precisa. E, claro, um guia local é meio caminho para garantir que não vou andar a subir e a descer barrancos à toa e minimiza o risco dos arranhões causados pelas silvas, danos habituais neste hobby de descobrir cascatas.
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