
A história de Elton John ganha novo episódio no documentário “Never Too Late”. Estreia-se em quadra natalícia e percebe-se porquê: é a empatia da maior figura pop que salta à vista, depois de tanto sucesso, álcool, drogas e solidão
A história de Elton John ganha novo episódio no documentário “Never Too Late”. Estreia-se em quadra natalícia e percebe-se porquê: é a empatia da maior figura pop que salta à vista, depois de tanto sucesso, álcool, drogas e solidão
Como é que se encaixa a vida da outrora maior estrela de rock do mundo? Com essa estrela. E o seu marido. Elton John tinha 27 anos quando, com um inesquecível fato às bolinhas e uma energia capaz de manter milhares de pessoas em êxtase, entrou no Dodger Stadium, em Los Angeles. Estávamos em 1975 e Portugal vivia a sua revolução. De cabelo loiro e grandes óculos de sol, o franzino britânico colocou o seu nome no Olimpo da música, quando os Beatles já se tinham reformado e Jimi Hendrix havia deixado o mundo dos vivos. Entre 1970 e 1975, Elton John lançou 13 álbuns, sete dos quais atingiram o número 1. A pop nunca mais seria a mesma.
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