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Televisão. Mais do que a musa dos Rolling Stones, Anita Pallenberg inspirou um documentário fascinante

Nascida em Roma, Anita Pallenberg descendia de uma abastada família alemã, que perdeu tudo na II Guerra Mundial
Nascida em Roma, Anita Pallenberg descendia de uma abastada família alemã, que perdeu tudo na II Guerra Mundial
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Narrado por Scarlett Johansson, “Catching Fire” conta a história de Anita Pallenberg, atriz europeia, rosto da Factory de Andy Warhol, musa do rock’n’roll 
e dos Rolling Stones, sem lamentos nem subterfúgios. Está em streaming na Apple TV+

O Festival de Cannes ocupou-se da estreia mundial de “Catching Fire” na secção Cannes Classics, onde por hábito se exibem documentários desta tipologia. A escolha não deixa de ser irónica porque tudo aquilo que rodeou a vida de Anita Pallenberg (1942-2017) foi irremediavelmente moderno. Quando falou de si própria, Anita traduziu a modernidade com outros modos. “Chamaram-me bruxa, puta e assassina, fui perseguida pela polícia e difamada pela imprensa”, ouve-se no início — e a voz que narra é a de outra loura, Scarlett Johansson, que nos acompanha ao longo de quase duas horas.

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