Quando se julgava que a febre do true crime estivesse a esmorecer, a Netflix tira da manga um inesperado trunfo. Eis, então, “Amor, Perseguição, Assassínio”, prova de vitalidade de um género que se estendeu a uma panóplia de formatos — do documental à ficção, em série, minissérie ou filme, passando pela literatura e os podcasts que originaram o fenómeno — e que neste documentário, realizado por Sam Hobkinson, reconstrói a tenebrosa história de um triângulo amoroso que resvalou para mais de 50 mil mensagens e 15 mil e-mails de assédio e ameaças ao longo de três anos, fogo posto a uma casa por ciúmes e uma morte inesperada.
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