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Música: “A Criação”, a deslumbrante oratória inglesa de Haydn na Gulbenkian

O baixo-barítono Robert Gleadow, a soprano Louis Alder e a orquestra sob direção de Hannu Lintu
O baixo-barítono Robert Gleadow, a soprano Louis Alder e a orquestra sob direção de Hannu Lintu
Jorge Carmona/Antena 2

Joseph Haydn estava certo quando afirmou que “A Criação” (1798) lhe tinha sido ditada por Deus: no passado dia 13 de fevereiro, na Gulbenkian, houve momentos mágicos

Sempre que ouço “A Criação” (1798), de Joseph Haydn (1732-1809), sou assaltado pela ideia de que esta é a mais genial peça musical de todos os tempos! A génese é invulgar. Haydn passou duas longas temporadas em Londres, de 18 meses cada, entre 1791 e 1795. (Como explicou, “Tive de ir para Inglaterra para me tornar famoso na minha terra”.) Foram os dias mais felizes da sua vida!

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