
“Come Swim”, da inglesa Emma Gatrill: cinemática aguarela subaquática, feita de violinos, clarinetes, flautas, harpas, crescendos e transparências
“Come Swim”, da inglesa Emma Gatrill: cinemática aguarela subaquática, feita de violinos, clarinetes, flautas, harpas, crescendos e transparências
Ela apresenta-se: “Chamo-me Emma Gatrill, escrevo canções na harpa. Gosto de contar histórias, reais e de ficção.” E, à “For Folk’s Sake”, acrescentava: “Não sou capaz de apenas escrever uma canção, ela tem de vir até mim. Há dias em que as palavras são como enxames no meu cérebro e não consigo concentrar-me senão nelas, no seu significado, no som delas, como exprimir sentimentos por meio dessas enunciações dispersas. Por vezes penso que, quando estou nesse estado de espírito, não devo ser grande companhia.” Explicando-se melhor, enumerava o que com ela atua como matéria de inspiração: “Deambulações, relíquias, aventuras, Rachmaninoff, pintura, florestas, Yeats, o mar, o céu, Satie. Muito do que me inspira está à minha volta. Cresci numa quinta, no campo, e agora vivo perto do mar, em Brighton.
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