Em 2000, o livro foi uma pedrada no charco. Não só o título suscitou de imediato a polémica entre as diferentes organizações judaicas norte-americanas, como o subtítulo — “reflexões sobre a exploração do sofrimento dos judeus” — dizia claramente ao que vinha. O autor era Norman G. Finkelstein, judeu americano nascido em Brooklyn, de pais sobreviventes ao gueto de Varsóvia e a vários campos de concentração, formado em Paris e doutorado em ciência política em Princeton com uma tese sobre o sionismo.
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