
Paulo Tunhas redigiu “Filosofia” como preâmbulo de um outro volume que não chegou a escrever. A ideia é analisar o que e como é essa atividade, não quem a faz
Paulo Tunhas redigiu “Filosofia” como preâmbulo de um outro volume que não chegou a escrever. A ideia é analisar o que e como é essa atividade, não quem a faz
Uma introdução à filosofia que não menciona quase nenhum filósofo é uma proposta ousada. Mas esta colectânea de oito ensaios de Paulo Tunhas (1960-2023), capítulos de uma projectada “Poética da Filosofia”, omite os autores para mais desembaraçadamente discutir as ideias, em especial as ideias de sistema, pensamento e estilo. Se a vontade sistémica e totalizante da filosofia pode ser uma fantasia (como sempre insistiram os cépticos), também é uma inevitabilidade.
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