
Mais do que indiferença, existe uma interferência luminosa em “Shining Indifference”, exposição de Luísa Jacinto no MAAT, em Lisboa
Mais do que indiferença, existe uma interferência luminosa em “Shining Indifference”, exposição de Luísa Jacinto no MAAT, em Lisboa
Jornalista
Que contributo diferenciador pode dar a pintura à experiência sensorial contemporânea, tão hiperbólica, acelerada e indissociável? Ao sairmos da mostra de Luísa Jacinto, sentimos que uma via possível está na combinação dialética entre dois fatores: luz e tempo. Eles estiveram sempre ancorados na sua obra, mas a mostra na sala do cinzeiro, com o seu tendencial recolhimento só o reforça.
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