
Na exposição “A Vaidade Praga-me”, de Isabel Cordovil, encontramos obras que usam a imagem da casa e do seu desmantelamento como metáfora de uma fratura no tempo. Na Galeria Municipal de Arte, em Almada, até 16 de junho
Na exposição “A Vaidade Praga-me”, de Isabel Cordovil, encontramos obras que usam a imagem da casa e do seu desmantelamento como metáfora de uma fratura no tempo. Na Galeria Municipal de Arte, em Almada, até 16 de junho
Jornalista
Com uma obra ainda breve mas já reconhecível nos seus parâmetros, Isabel Cordovil (n. 1994) tem vindo a afirmar uma aproximação ao objeto que pode desvelar nele ressonâncias biográficas, mitológicas e políticas, ou colocá-lo no cruzamento destas. A sua estratégia não passa por iluminá-lo ou encená-lo linearmente, mas por torcer a leitura que dele fazemos, projetando-o numa nova rede de sentido.
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