
Nesta produção dos últimos dois anos, Croft desafia uma forma associada à perfeição e à infinitude. “Et sic in infinitum”, uma exposição para ver no Museu Arpad Szenes/Vieira da Silva, em Lisboa, até 28 de maio
Nesta produção dos últimos dois anos, Croft desafia uma forma associada à perfeição e à infinitude. “Et sic in infinitum”, uma exposição para ver no Museu Arpad Szenes/Vieira da Silva, em Lisboa, até 28 de maio
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De há muito tempo a esta parte que é uma tendência de José Pedro Croft, a de trabalhar com formas arquetípicas como o quadrado ou o retângulo, de as projetar em cubos e paralelepípedos nos seus desenhos, gravuras e esculturas, nas mais diversas formulações ou fazendo-os transitar entre disciplinas artísticas.
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