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Exposição: Bienal de Vila Franca de Xira, na corrente das imagens

À direita, o vídeo de Gary Hill, um duplo retrato da atriz francesa Isabelle Huppert que a si mesma parece espreitar-se
À direita, o vídeo de Gary Hill, um duplo retrato da atriz francesa Isabelle Huppert que a si mesma parece espreitar-se

Uma bienal em dois capítulos na qual se quis pensar as relações moventes entre as imagens, os objetos e os seus contextos

Se o que distingue uma bienal de fotografia é o tratar-se de uma mostra ou um conjunto de exposições em que o suporte das obras é exclusiva ou predominantemente fotográfico, então a Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira já não é exatamente só isso que a designa. Mas se pensarmos nesta curadoria de Ana Rito como uma reflexão a dois tempos sobre a natureza, o estatuto e o contexto contemporâneo das imagens e dos seus recetores possíveis, e num diálogo permanente dessas imagens com outros campos produtores de significados e circunstâncias (da escrita à imaginação do espaço) ela ganha um outro sentido.

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