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Cinema. Entre o engenho e o desconsolo: dois olhares sobre "Grand Tour", o filme de Miguel Gomes que esta semana chega a Portugal

Em “Grand Tour”, Crista Alfaiate é Molly, que visita Edward (Gonçalo Waddington), britânico ao serviço do império na Birmânia, para com ele se casar
Em “Grand Tour”, Crista Alfaiate é Molly, que visita Edward (Gonçalo Waddington), britânico ao serviço do império na Birmânia, para com ele se casar

Distinguido em Cannes com o prémio de Melhor Realização, “Grand Tour”, novo filme de Miguel Gomes, acaba de se estrear nas salas portuguesas. E promete dividir opiniões. Publicamos duas visões opostas sobre a obra protagonizada por Gonçalo Waddington e Crista Alfaiate, que esta quinta-feira se estreia em Portugal

Cinema. Entre o engenho e o desconsolo: dois olhares sobre "Grand Tour", o filme de Miguel Gomes que esta semana chega a Portugal

Jorge Leitão Ramos

Crítico de Cinema

O engenho

A história de “Grand Tour” poder-se-ia resumir a um drama que começa em tom de farsa e acaba em tragédia: Edward (Gonçalo Waddington), um britânico ao serviço do império na Birmânia, decide fugir da sua noiva, Molly (Crista Alfaiate), que veio de Londres para o visitar, com intuito de casar. Mas há também a possibilidade de o filme querer contar outra história, e ainda a certeza de que o prémio que Miguel Gomes ganhou em Cannes tem uma relevância que vai além do reconhecimento da linguagem do seu realizador e do cinema português.

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