
Depois de duas importante mostras em instituições, Fernão Cruz transporta para as pinturas que expõe na Galeria Cristina Guerra uma experiência vivencial inquieta. Não escolhe um caminho, segue o seu
Depois de duas importante mostras em instituições, Fernão Cruz transporta para as pinturas que expõe na Galeria Cristina Guerra uma experiência vivencial inquieta. Não escolhe um caminho, segue o seu
Jornalista
O que oferecer na primeira apresentação numa galeria influente depois de duas importantes e bem recebidas mostras em instituições? Prolongar o programa que gerou esse reconhecimento ou ir por outros trilhos? Cruz parece não ter exatamente escolhido. Limitou-se a responder ao instinto. Daí saiu uma pintura abstrata, matérica, que ganha em ser vista em conjunto numa deambulação circular pelo espaço por entre telas de grandes dimensões mas repletas de pormenores e nuances.
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