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Lixo espacial: o céu é um cemitério que nos cerca

Lixo espacial: o céu é um cemitério que nos cerca
Philipp Igumnov / Getty Images

O trânsito ao redor da Terra está a ficar congestionado, com um engarrafamento de milhares de satélites, muitos deles já ‘mortos’, e milhões de detritos que circulam em excesso de velocidade, a mais de 20 mil km/h. Há um aterro em órbita e é preciso pôr um travão

Tudo começou em 1957, quando uma cortina de ferro dividia o mundo em dois blocos ideologicamente antagónicos e a corrida espacial aquecia ainda mais a já escaldante Guerra Fria. Há 65 anos, no dia 4 de outubro, a União Soviética ultrapassou os Estados Unidos e assumiu a pole position da exploração, ao conseguir lançar com sucesso uma esfera de alumínio com quatro patas que pesava 80 quilos. O seu nome era Sputnik-1 (“companheiro de viagem”, em russo) e tornou-se o primeiro satélite artificial a orbitar a Terra, emitindo, ao longo de 22 dias, um simples sinal de rádio, o histórico e inconfundível beep-beep-beep que assombrou os norte-americanos. Ninguém suspeitava, na altura, que no futuro existiriam constelações de satélites e um aterro de lixo espacial a circundar o nosso planeta.

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