- Não é ao presidente que cabe o poder de decisão, mas ao Governo e, por isso, diz que respeitaria as deliberações da maioria.
- Contudo, deixa uma garantia: será "um Presidente de sim ou não, não de nins em questões como a eutanásia". É a favor da eutanásia, mas levaria a questão a referendo, "tirando o teto de 50%" quanto à sua aprovação. "Colocar a fasquia nos 50% é fazer um referendo postiço, para rasgar, não para respeitar a vontade da maioria.
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