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“Casa do proletário não pode sair do salário”: BE visitou Bairro da Relvinha para lembrar “soluções inspiradoras” na habitação

“Casa do proletário não pode sair do salário”: BE visitou Bairro da Relvinha para lembrar “soluções inspiradoras” na habitação
PAULO NOVAIS

A cooperativa de habitação é vista pelos bloquistas como um caso de sucesso onde uma “população que é expulsa do centro da cidade consegue construir uma comunidade”. Moradores continuam a pedir melhorias

O Bairro da Relvinha, na periferia de Coimbra, é um dos muitos que foram construídos a várias mãos após o 25 de abril. Moradores, estudantes, voluntários nacionais e internacionais ajudaram a erguer uma cooperativa de habitação onde hoje vivem cerca de duas centenas de famílias. No segundo e último dia de jornadas parlamentares, o Bloco de Esquerda foi visitar este bairro para mostrar como é possível criar “soluções de habitação” com e para as pessoas que perduram no tempo. “É uma história que conhecemos e queremos voltar a apresentar porque é uma população que é expulsa do centro da cidade e consegue construir uma comunidade”, disse Marisa Matias, deputada bloquista, após uma visita pelas casas, esta terça-feira.

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