O diretor nacional da Polícia Judiciária tentou, esta quarta-feira, no Parlamento, desmistificar várias questões sobre a comunidade imigrante em Portugal, aproveitando para defender uma maior agilidade burocrática e considerando que os imigrantes em situação legal “tendencialmente não cometem crimes”. Numa audição feita a pedido da Iniciativa Liberal, Luís Neves admitiu aos deputados que “as perceções de insegurança têm de ser respeitadas”, mas deixou claro que a maioria dos estrangeiros detidos estão presos preventivamente e que o que o preocupa mais são mesmo os crimes informáticos e as redes criminosas.
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