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Diretor da PJ defende comunidade imigrante e aponta dedo à desinformação: “Temos de combater os paladinos do caos”

Luis Neves, diretor nacional da Polícia Judiciária
Luis Neves, diretor nacional da Polícia Judiciária
Tiago Petinga/Lusa

Em resposta às críticas da IL, Luís Neves defendeu que penas mais pesadas não são mais efetivas e explicou que "as cadeias têm muita gente estrangeira presa, que não são imigrantes"

Diretor da PJ defende comunidade imigrante e aponta dedo à desinformação: “Temos de combater os paladinos do caos”

Hélio Carvalho

Jornalista

O diretor nacional da Polícia Judiciária tentou, esta quarta-feira, no Parlamento, desmistificar várias questões sobre a comunidade imigrante em Portugal, aproveitando para defender uma maior agilidade burocrática e considerando que os imigrantes em situação legal “tendencialmente não cometem crimes”. Numa audição feita a pedido da Iniciativa Liberal, Luís Neves admitiu aos deputados que “as perceções de insegurança têm de ser respeitadas”, mas deixou claro que a maioria dos estrangeiros detidos estão presos preventivamente e que o que o preocupa mais são mesmo os crimes informáticos e as redes criminosas.

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