No discurso de encerramento da Universidade de Verão da JSD, Luís Montenegro ignorou os apelos de Marcelo e Marques Mendes e apostou nos anúncios: garantiu uma linha de crédito para projetos de habitação acessível e prometeu que o Estado irá 'apertar' com entidades públicas que tenham edifícios sem utilização
Nuno Veiga
No final de uma Universidade de Verão da Juventude Social Democrata, marcada pelo comentário internacional e nacionalde Marcelo Rebelo de Sousa, apelos de moderação feito pelo Presidente e por Marques Mendes e o (re) anúncio de um “balcão único da empresa” por Gonçalo Matias, o primeiro-ministro prometeu este domingo mais investimento na habitação e anunciou que o Governo vai assinar uma linha de crédito de 1 300 milhões de euros com o Banco Europeu de Investimentos (BEI) destinados a projetos de habitação acessível, além de deixar já um aviso à oposição sobre o Orçamento do Estado: "Não vale a pena dramatizar"
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