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Governo

Quase sem leis e com poucas metas, mas a andar: balanço de três meses de Governo em 8 pacotes

Foto de família dos membros do XXIV governo da República Portuguesa. Foto Ana Baião
Foto de família dos membros do XXIV governo da República Portuguesa. Foto Ana Baião
Ana Baiao

Depois de um primeiro mês de instalação, o Governo começou a acelerar. Apresentou pacotes de medidas para vários setores, teve derrotas no Parlamento, mas também vitórias no terreno. O Expresso faz o balanço dos principais planos anunciados pelo executivo

Quase sem leis e com poucas metas, mas a andar: balanço de três meses de Governo em 8 pacotes

Eunice Lourenço

Editora de Política

Quase sem leis e com poucas metas, mas a andar: balanço de três meses de Governo em 8 pacotes

Raquel Moleiro

Jornalista

Quase sem leis e com poucas metas, mas a andar: balanço de três meses de Governo em 8 pacotes

Anabela Campos

Jornalista

A 2 de abril, no discurso de posse, Luís Montenegro apelou à oposição para que o deixasse trabalhar, recuperando uma frase colada a Cavaco Silva. “A investidura parlamentar”, disse Montenegro, “só pode significar que as oposições vão respeitar o princípio de nos deixarem trabalhar e executar o programa de Governo”.

A oposição, contudo, marcou o início da governação com uma derrota para o Governo na descida do IRS.E o executivo teve um primeiro mês com muitas críticas e pouca atividade. Mas a partir de maio, como que em pré-campanha e, depois, mesmo em campanha para as eleições europeias, acelerou e tem vindo a anunciar planos vários para diferentes setores. Evitando o Parlamento, sem produzir muita legislação e tomando sobretudo medidas executivas, que pode impor por despacho ou portaria, tenta pôr em prática o mantra repetido por vários ministros, a começar no primeiro: o objetivo é resolver problemas.

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