Tutela do PRR continua a preocupar o Presidente, que tinha a expetativa de ver corrigidos alguns dos “vícios originais” que apontou ao Governo. Centralidade excessiva em torno de António Costa, ausência de um nº2 com peso político e recurso à “prata da casa” fragilizada preocupam Marcelo.
Rui Ochoa/Presidência da República
No dia seguinte a Alexandra Reis - a ex-secretária de Estado do Tesouro que espoletou uma crise política - se demitir do Governo a pedido do ministro das Finanças e poucas horas antes da demissão de Pedro Nuno Santos, Marcelo Rebelo de Sousa partilhou com o país que esperava ver a oportunidade ser aproveitada por António Costa para corrigir “vícios originais" desta maioria absoluta. Só que isso não aconteceu. António Costa optou por uma remodelação minimal e as correções que o Presidente da República veria com bons olhos ficaram por fazer.
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