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Catarina Martins compara Costa a Macron e atira: “isto é um assalto, agora pela inflação”

Catarina Martins compara Costa a Macron e atira: “isto é um assalto, agora pela inflação”
Rui Oliveira
Coordenadora encerrou rentrée do Bloco de Esquerda com ataque ao Governo e às elites. Depois de três dias a falar de crises, do clima, da saúde, da guerra, da inflação, partido dirige propostas ao Governo e faz apelo à militância

Foi com a inflação - que está no topo da agenda política, mediática e social - que Catarina Martins escolheu encerrar a rentrée do Bloco de Esquerda, e deixar a mensagem mais forte. “Isto é um assalto”, disse a coordenadora do partido, “um saque”, lançou mais à frente, em que ganham “os milionários e os grandes grupos económicos”, e de que o Governo socialista é “cúmplice”.

O Bloco tem, aliás, referido essa ideia de que o PS recusa responder à escalada inflacionária e é, por isso, “cúmplice pela passividade”. Desta feita, Catarina Martins dirigiu o adjetivo diretamente ao primeiro-ministro: António Costa reduz-se “a este papel de um governante passivo, que deixa os problemas instalarem-se enquanto assiste à acumulação de enormes fortunas na elite económica”. O novo ano político está lançado e os alvos definidos.

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