Consulta Aberta

“Há quem precise de acordar mais tarde. Alargar os horários de entrada no trabalho podia melhorar o trânsito e a vida de quem tem insónias”

Adormece no sofá, mas quando chega à cama não consegue sequer fechar os olhos? Apesar de se estimar gastos de milhões em medicamentos para dormir, a valeriana, a melatonina ou outros suplementos não são a solução. Os especialistas André Ponte e Henrique Prata Ribeiro, neste Consulta Aberta, explicam como retirar a televisão do quarto ou parar com os scrolls infinitos nas redes pode ser tão ou mais eficaz que certos suplementos. “Dormir é fácil”, garantem. Ouça aqui o novo episódio do podcast

“Há quem precise de acordar mais tarde. Alargar os horários de entrada no trabalho podia melhorar o trânsito e a vida de quem tem insónias”

Margarida Graça Santos

Médica de Família

“Há quem precise de acordar mais tarde. Alargar os horários de entrada no trabalho podia melhorar o trânsito e a vida de quem tem insónias”

Salomé Rita

Sonoplasta

“Há quem precise de acordar mais tarde. Alargar os horários de entrada no trabalho podia melhorar o trânsito e a vida de quem tem insónias”

Nuno Fox

Fotojornalista

Estima-se que em 2021 se tenham gastado mais de 80 milhões em medicação para dormir. Isto faria sentido se a medicação fosse a primeira linha terapêutica para tratar a insónia.

Nuno Fox

Mas não é, e para nos provar que dormir é fácil, título do seu mais recente livro, temos connosco os psiquiatras André Ponte e Henrique Prata Ribeiro. Ouça aqui o novo episódio de Consulta Aberta!

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: asrita@expresso.impresa.pt

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