Os números do emprego escondem uma realidade, a uberização do trabalho, com a consequente degradação tanto das condições contratuais quanto dos salários
Nos últimos cinco anos, as economias da OCDE criaram 43 milhões de empregos e, na maioria dos casos, já têm um nível de desemprego inferior aos do tempo da crise financeira (nos EUA é de 3,6%, no Japão 3%, mas em Itália, Espanha e Grécia está acima do de 2008). No entanto, os salários estão quase estagnados, quando deviam subir. Este paradoxo resume as atuais dificuldades sociais e económicas.
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