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Francisco Louçã

A guerra dos números e o apocalipse dos professores

A guerra dos números e o apocalipse dos professores

Francisco Louçã

Economista, Professor Catedrático

As “contas certas” do Governo são como interruptores, ora para cima ora para baixo. Esse menu de contas variáveis justificou uma demissão espampanante

Algures entre o gambozino que se saracoteou pelo país e o diabo que foi convocado pelas autoridades, a crise do fim de semana passado será lembrada mais pela coreografia dramática do que pela discussão sobre as medidas úteis para proteger os salários que têm sido sacrificados e para reforçar a educação. Sucesso, dirão portanto os estrategos: quanto melhor se capturar o discurso de ódio e criar um senso comum de desprezo pelos professores para um efeito eleitoral, melhor serviço terá sido prestado à sede partidária. Mas e se um dia se considerassem as pessoas além dos números (e, já agora, os números rigorosos)?

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