A Europa, como a população, envelheceu irremediavelmente, prisioneira de um modelo sociopolítico que faz assentar a sobrevivência física na diluição da identidade nacional
Ásia. Escrevo isto longe do mundo português e da querela nacional, mais imigração e menos imigração, mais e menos esquerda, mais e menos direita, a que se somam as catástrofes do dia, no verão sempre as mesmas, os incêndios, as desgraças, tudo o que não se fez com o mato e a floresta e o território, tudo o que há a fazer, e que para o ano, quando os incêndios voltarem, voltaremos a repetir, sem cansaço nem consciência. Tudo o que há a fazer, tudo o que não se fez, tudo o que não se fará, tudo o que vamos fazer.
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