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Opinião

Não era para fazer diferente?

Não era para fazer diferente?

Sebastião Bugalho

Eurodeputado eleito pela AD

Instigar hostilidade com um Governo em plena crise de incêndios seria um péssimo serviço 
se fosse Presidente

Todos os líderes políticos com um certo sucesso partilharam uma característica: alguém acreditou neles. Houve uma multidão suficiente que converteu a sua preferência em votos e a sua contagem mandatou este ou aquela para a respetiva função. Os que conseguem fazer alguma coisa a partir desse momento foram, da minha experiên­cia como observador, não só aqueles em quem alguém confiou, mas os que mobilizaram o seu eleitorado rumo a um objetivo capaz de transcender tanto o protagonista quanto o apoiante.

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