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Opinião

Todos, todos, todos? Montenegro não é o Papa, que escolha!

Se há dois partidos disponíveis, a AD tem de fazer escolhas. Mas, com interlocutores para soluções estáveis, quer negociar medida a medida. Montenegro deve assumir a vitória, respeitando, na plenitude, a vontade dos portugueses que, pela segunda vez, não lhe deram maioria para governar sem precisar de outros. Todos os cenários, seja o acordo com o Chega ou com o PS, são péssimos. Repetir o anterior é impensável

Todos os putativos candidatos à liderança do PS, em circunstâncias muitíssimo difíceis para o partido, defendem um acordo de viabilização do governo de Montenegro e do seu segundo orçamento. Independentemente da opinião que eu tenha sobre isto, Montenegro não tem, desta vez, de que se queixar. Assim, o Presidente da República deveria usar opouco poder que de influência que lhe resta para impedir que, havendo condições políticas para uma solução estável, ela seja recusada por quem tem o dever de a apresentar.

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